RECEITAS COM ÓLEO DE COCO

Batata frita com óleo de coco

Ingredientes

Batatas cortadas em forma de palito (a gosto)
Água, sal e vinagre (a gosto)
Óleo de coco para fritar

Modo de fazer

Coloque a batata de molho em água com sal e um pouco de vinagre (para no escurecer). Ponha no fogo uma panela com óleo de coco suficiente para fritar a batata – lembre-se de que o óleo de coco é econômico e não evapora com facilidade. É preferível usar uma panela pequena e funda, em vez de frigideira. Seque a batata aos poucos e jogue no óleo, que deve cobri-la. Repita o processo até fritar toda a batata. Antes de servir, adicione sal, se achar necessário.

Obs.: Você pode substituir a batata por inhame. O modo de preparo é o mesmo.

RECEITAS COM ÓLEO EXTRAVIRGEM DE COCO


Atendendo a pedidos, passarei a divulgar algumas receitas deliciosas para você fazer com o óleo extravirgem de coco. Aí vai a primeira:


QUIBEBE COM ÓLEO EXTRAVIRGEM DE COCO E GERGELIM

O quibebe é um delicioso prato de origem africana muito preparado no Nordeste brasileiro na Sexta-Feira Santa. Mas nada impede que você faça essa deliciosa receita para servir na noite de Natal.

Ingredientes
1 cebola grande
500 gramas de jerimum (abóbora)
2 colheres de sopa de óleo extravirgem de coco
Sal a gosto
1 colher de sopa de tahine ou de gergelim
1 xícara de água

Modo de fazer
Corte a cebola em pedaços grandes e leve ao fogo. Quando a água da cebola secar, acrescente o óleo de coco e deixe a cebola ficar dourada. Adicione a água, o jerimum e o sal. Deixe cozinhar. Liquidifique com o tahine (se for preciso, adicione um pouco mais de água). Está pronto o seu delicioso quibebe. Combina com arroz, feijão, carne, aves e peixe.

ÓLEO DE COCO E AS CURAS NATURAIS

Texto transcrito do livro Curas Naturais que "eles" não querem que você saiba, de Kevin Trudeau, best-seller do New York Times, páginas 452 e 453.

Uma colaboração de URIEL BRASIL.


“Existe um produto incrível que pode oferecer benefícios tremendos e ajudá-lo ao mesmo tempo a emagrecer mais depressa e mais facilmente do que nunca. O óleo de coco não refinado, puro, biológico, virgem, é um produto que está incluído na categoria de MILAGROSO. Você só precisa tomar uma colher de sopa cheia de manhã e outra ao final da tarde. Se fizer isso diariamente durante trinta dias, verificará que: a tensão alta será coisa do passado, os problemas de circulação desaparecem, as alterações do humor acabam, a depressão é apagada, a prisão de ventre é curada. As dores de artrite são reduzidas ou eliminadas. O cancro entra em remissão, o colesterol é normalizado, o refluxo gastresofágico e a azia diminuem ou desaparecem para sempre. E há um importante efeito secundário: se tiver excesso de peso, perderá cerca de 4,5kg! Este óleo tem um enorme efeito positivo sobre o organismo. As suas propriedades benéficas para a saúde são esmagadoras (...) tomo-o todos os dias e posso dizer-lhe pessoalmente que os seus efeitos são sensacionais.

Quando comecei a tomá-lo, em três dias todas as minhas calças começaram a cair. Isso aconteceu apenas em três dias. Não me tinha pesado antes, por isso não sei quantos quilos perdi, mas todas as calças me estavam a cair. Ficaram todas grandes demais em apenas três dias. Não podia acreditar. Experimente-o e depois escreva-me a contar a sua história de sucesso.”

ÓLEO DE COCO É DESTAQUE NA MÍDIA NOVAMENTE




ÓLEO DO COCO CRIA FAMA
Extrato da fruta é elevado à categoria de elixir, por ser antioxidante e fortalecer o organismo
Bruna Cabral
bruna@jc.com.br

Depois do ovo, eis que um novo “vilão alimentar” se regenera. Classificado até pouco tempo atrás como gordura saturada e, portanto, alimento non grato nas dietas que se pretendiam saudáveis, o óleo de coco extravirgem não só foi absolvido por nutricionistas (especialmente da linha funcional) do mundo inteiro, como também ganhou status de elixir do momento, salvação para todos os males físicos, de dor de cabeça a unha encravada.

Alguns autores americanos, como o nutricionista Bruce Fife, garantem que o óleo reduz o risco de câncer, aterosclerose e de doenças do coração; combate infecções bacterianas, virais e fúngicas; fortalece o sistema imunológico; melhora a digestão e potencializa a absorção de nutrientes; é antioxidante e faz bem à pele e ao cabelo. Para completar, é extremamente resistente ao calor. Segundo os entusiastas desse tipo de óleo, ele seria a gordura ideal para o preparo de alimentos porque a composição não varia sob altas temperaturas. O que não ocorre, por exemplo, com o azeite.

Para discorrer detalhadamente sobre cada um desses benefícios, Bruce Fife publicou recentemente um livro chamado The coconut oil miracle (O milagre do óleo de coco), à venda na internet. Não satisfeito, criou uma organização sem fins lucrativos batizada de Coconut Research Center (centro de pesquisa sobre o coco), cuja missão é convencer a população e a comunidade científica sobre os poderes do óleo.

Está funcionando. O produto já tem milhares de adeptos e, claro, fornecedores em várias partes do mundo. No Brasil, a Copra Indústria Alimentícia (www.copraalimenticia.com.br) comercializa o produto, além de todo e qualquer outro derivado do coco que se possa imaginar. Cada potinho do óleo fabricado pela Copra tem 350 ml e pelo menos 2,8 mil calorias.

Especializada em processamento de coco seco, a Copra, sediada em Maceió, atua no mercado desde 1998. Mas ganhou fôlego novo com a fama do óleo que sempre produziu. Já existem até revendedores locais – e informais – do produto nas cidades vizinhas, como o Recife.

A comunidade científica, no entanto, ainda não está completamente convencida das benesses do óleo. Existe um racha entre os que já recomendam o uso do produto e os que ainda estão à espera de um respaldo teórico. “O óleo de fato foi ‘inocentado’ recentemente, mas são poucas as pesquisas consistentes que já foram realizadas”, afirma a nutricionista recifense Rijane Barros.

ÓLEO DE COCO É DESTAQUE NA MÍDIA

O site bemzen.com , principal canal de estilo e qualidade de vida do UOL e do Brasil, com mais de 4 milhões de páginas acessadas por mês, publicou a seguinte notícia sobre o óleo/gordura de coco:


"Uma gordura 'magra' - Pesquisas científicas recentes vêm enfatizando as vantagens terapêuticas da gordura do coco. Rica em ácido láurico - um dos componentes principais do leite humano e conhecido por suas propriedades antivirais, antiinflamatórias e antibacterianas - esta gordura tem sido aproveitada até como auxiliar em tratamentos de aids. Sua digestão é mais rápida do que a de outras gorduras, evitando assim o armazenamento típico destes nutrientes, que leva ao excesso de peso: a gordura do coco tende a se transformar em energia utilizada imediatamente pelo corpo. A gordura natural do coco normaliza o nível de lipídios e produz uma diminuição dos depósitos de gordura; por isso, vem sendo chamada de gordura 'magra'. Favorece ainda a absorção do ômega 3 - ácido graxo benéfico para o coração - e tonifica a pele, dando ao rosto um toque aveludado".

Em quanto tempo de uso começarei a sentir os benefícios do óleo extravirgem de coco?

O óleo de coco não é um medicamento. É mais do que isso: é um alimento funcional. Ou seja, é um alimento que nutre e, com a regularidade de seu uso, cura. Portanto, para usufruir dos maravilhosos benefícios dele, você tem de incorporá-lo à sua dieta, passando a utilizá-lo diariamente. Com esse uso sistemático e regular, depois de um certo tempo você começará a sentir a ação do óleo de coco.


Em quanto tempo? É relativo. Algumas pessoas começam a se beneficiar com o óleo de coco imediatamente, outras demoram mais um pouco. Mas todas, sem distinção, em algum momento, sentirão a ação do óleo de coco.


ÓLEO EXTRAVIRGEM DE COCO: MUITO MAIS SAÚDE!

O óleo de coco extravirgem extraído a frio é considerado um eficiente produto natural que combate diversos problemas de saúde.


Tem efeito antibacteriano, antiviral e antifúngico.


É um poderoso antioxidante.


Rico em ácidos láuricos, tem 2/3 de sua gordura compostos de ácidos graxos, as mesmas gorduras do leite materno. É também muito rico em vitamina "E".


Tem propriedades antiinflamatórias e é eficiente no tratamento da enxaqueca, ajuda a reduzir os problemas de tireóide e diabete, regulariza as funções intestinais e hepáticas.


Amacia a pele e atua na prevenção de rugas e rachaduras na pele. Aumenta a imunidade e é eficaz no tratamento de doenças como gripe, tuberculose, pneumonia, herpes, faringite e doença de Crohn.


É eficaz também no controle do colesterol, reduzindo o mau colesterol LDL e aumentando o bom HDL.


Na culinária, é excelente em todos os pratos para realçar o sabor e facilitar a digestão.


Por tudo isso, a inclusão do óleo extravirgem de coco na nossa dieta é um passo muito importante para termos saúde.

SABIA QUE O ÓLEO EXTRAVIRGEM DE COCO É MUITO CONCEITUADO NOS ESTADOS UNIDOS, NA EUROPA E NA AUSTRÁLIA?

Você acha que isso é por acaso? Claro que não! É só procurar “coconut oil cures” no Google e você saberá o porquê desse bom conceito do óleo de coco nesses países. Fazendo isso, você encontrará relatos e mais relatos de pessoas que usaram o óleo de coco e se curaram dos males que as afligiam. Alguns deles, com tradução automática do Google e retirados do site Earth Clinic (http://www.earthclinic.com/Remedies/coconut_oil.html), reproduzimos agora:



10/06/2007: Rosemarie (agmrobo@roadrunner.com) de Carlsbad, CA escreve: "Estou na minha 3a semana usando virgem coco óleo e já perdemos 10 libras, dormir durante a noite, e com mais energia. Eu tenho cortado fora glúten da minha dieta, leite e café também... "



7/1/2007: Cindy de Seattle, escreve: "Tive infecções crônicas da bexiga durante vinte anos. Eu usei todos os antibióticos e só pioraram. Eu estou usando coco azeite virgem por quase quatro meses. Dentro de uma semana a infecções foram embora. Eu perdi dez horas libras, tenho mais energia e quase nenhuma dermatose".



6/26/2007: kay de washington, CC escreve: "Eu comecei usando virgem coco óleo cerca de 2 meses atrás. Ouvi sobre todas as prestações de saúde diferentes utilizá –lo. Assim que comecei a usá - lo no meu cabelo, meu cabelo nunca brilhou da maneira que ele faz agora. Tenho notado também que há menos do que antes da quebra. Minha pele nunca foi tão suave, mesmo quando eu estava usando pura manteiga karité. Eu também sofrem de corpo acne e que tenha esclarecido. Sei que têm pele macia perfeita eu não pode esperar para começar a tomar internamente. VCO é o melhor Coisa para usar se sofre de qualquer tipo de condição da pele. Este material é ótimo, eu não o venderia para o mundo".



6/12/2007: Jeanie de Austin, Texas escreve: "Coconut Oil curado minha acne adulta e me mantém protegida do sol e promove um bronzeado saudável. Tenho pele justa e se eu começar a usar o coco petróleo I castanho facilmente e realmente protege minha pele e promove bronzeado natural. Eu não uso protetor solar. Além disso, protege a minha pele da água. Tenho vindo a utilizá - la durante anos. Eu também cozinhar com ela ... faz deliciosos ovos fritos. É o único óleo que pode resistir a altas temperaturas sem causar radicais livres. Comecei a usá - lo cerca de 10 anos atrás, quando fui diagnosticado com cancro da mama. Estou ainda livre do cancro...”



6/7/2007: jeffrey de bournemouth, INGLATERRA escreve: "COCO ÓLEO CUROU MINHA INSÔNIA, ÁCIDO REFLUXO E ME PROPORCIONOU LOTES DE ENERGIA. Sou diabético tipo 2 e esse óleo deu-me a minha vida de volta. Estou tão bem. Por favor, tente. Estou 63 anos e nunca se senti tão bem em anos".



4/9/2007: Yvonne de Bridgewater, NJ escreve: "Tenho vindo a utilizar Coconut Oil tanto externamente como um cabelo condicionado e na pele oleosa por cerca de um mês e vi uma melhora incrível. Minha cara é livre das manchas e muito bom . Ele também ajudou a suavizar o meu cabelo naturalmente. Não há necessidade de todos os inúteis e dispendiosos produtos. Eu desperdicei meu dinheiro em todos esses anos!"



3/29/2007: Renee (quemo@socal.rr.com) de Los Angeles, CA escreve: Tenho usado o óleo de coco por cerca de 1 mês agora. Passei a usá-lo porque eu ouvi dizer que ele me faria perder peso. A partir de agora, as seguintes condições são apuradas. O mais importante primeiro:


1) Não há mais sangramento de hemorróidas. Ficava com hemorragia 2 ou 3 vezes por semana. Eu estava indo para ir ao doutor. Mas eu comecei a óleo e 1 semana depois, não mais perdia sangue.


2) Não há mais pé-de-atleta. Não mais odor corporal ou pé odor, ou má respiração.


3) Não há mais levedura infecções.


4) Nem uma espinha no meu rosto. Minha pele é macia, os cabelos brilhantes, minhas rugas foram-se.


5) Não mais sintomas de TPM: tontura, variações de humor, dores de cabeça.


6) E sim. Eu comecei em junho e perdir peso que não fui capaz de perder em 5 anos! Minha barriga está desaparecida! Não há mais celulite. E eu ainda tenho mantido todos os meus músculos. Só a gordura é ida. Comecei com 160 libras e, agora, estou com cerca de 150. O que mais eu posso dizer?"

O MILAGRE DO ÓLEO DE COCO

Do livro “The coconut oil miracle”, de Bruce Fife, compilei as seguintes informações:



O que o óleo extravirgem de coco não faz


Não aumenta o nível de colesterol no sangue.
Não promove a formação de coágulos no sangue.
Não contribui para a aterosclerose e para doenças do coração.
Não contribui para o aumento do peso.

O que o óleo extravirgem de coco faz

Reduz o risco de aterosclerose e de doenças do coração.
Reduz o risco do câncer e de outras doenças degenerativas.
Combate infecções bacterianas, virais e fúngicas.
Fortalece o sistema imune.
Melhora a digestão e a absorção de nutrientes.
Fornece menos calorias que outras gorduras.
Promove a perda de peso.
Impede a osteoporose.
Tem um sabor delicado e suave.
Tem vida útil longa (não rancifica).
É resistente ao calor (o óleo o mais saudável para cozinhar).
Nutre e amacia o cabelo.
Impede o envelhecimento prematuro da pele.
Protege contra o câncer de pele.
É um poderoso antioxidante.

PELE MAIS BONITA COM ÓLEO DE COCO

Todos os anos a indústria de cosméticos lança produtos prometendo resultados espetaculares. E nós, bombardeados por essa propaganda, caímos nessa história e passamos a usar esses “revolucionários” produtos. E os resultados? Pífios, ou melhor, não há resultados. Só desperdício de dinheiro.


O óleo de coco, amiga, amigo, é diferente. Simples, sem nenhum alarde, 100% natural, é o melhor produto de todos os que usei para a pele. O resultado você vê imediatamente: pele mais macia, mais viçosa, com vida! E isso vale para qualquer pele: oleosa, como a minha, mista, seca...

E com a vantagem de que, como o óleo extravirgem não tem nenhum produto químico, ao passarmos em nossa pele, não estamos intoxicando nossas células com substâncias que sabe lá Deus o que podem fazer no nosso corpo.

Mas o melhor vem agora: comparado com esses cosméticos "revolucionários" que nada fazem, o óleo de coco é muito barato. Então, usando o óleo na nossa pele, unimos o útil ao agradável: cuidamos da nossa pele e fazemos economia.

Óleo de coco e os outros óleos: o que você precisa saber (2)

(Parte 2)
Extraído do site

Traduzido e adaptado


Em nossa pesquisa, descobrimos que o óleo de coco foi atacado pela indústria de óleos como sendo um "entupidor de artérias. Fazendo essa investigação, entramos em contato com Bruce Fife, ND, que nos enviou uma cópia do seu livro The Healing Miracles of Coconut Oil.


De acordo com Bruce, foi principalmente a Associação Americana de Soja (ASA) que começou o ataque. Ela foi seguida pela Corn [=milho] Products Company (CPC International) e finalmente obtiveram apoio do Centro de Ciência no Interesse Público (CSPI). Antes da década de 80, o óleo de coco foi bastante utilizado nos EUA para panificação, fritura e, mesmo, para fazer pipoca nos cinemas, teatro. Então veio a ASA, que alegou que gorduras saturadas causavam problemas cardíacos e, assim, o óleo de coco por ser gordura saturada também causava a doença coronariana. Ironicamente, quando obteve o apoio do Centro de Ciência no Interesse Público, a ciência saiu pela culatra. Para algo ser verdadeiramente científico, tem de ser testado. Havia muitas suposições, acusações e alegações, mas sem provas. Durante audições no Congresso americano, a verdade tentou sair, mas, como diz o ditado, "A verdade não resiste a uma boa história", e os jornais proclamaram que o óleo de coco entupia as artérias. Os países pobres exportadores de coco não poderiam combater a grande indústria alimentar americana e em breve todos passaram a usar o óleo de soja parcialmente hidrogenado.

E então as taxas de doenças cardíacas decolaram. Bruce fala sobre a Índia, onde dentro de um ano da mudança de óleo de coco para óleo de soja parcialmente hidrogenado o número de morte devido a doenças cardíacas triplicou. Ele nos diz que os pesquisadores estimam (esta é a baixa estimativa) 30 mil mortes prematuras por ano naquele país devido a óleos parcialmente hidrogenados.

Bruce nos diz que 50% do óleo coco é ácido láurico. A única outra boa fonte de ácido láurico é leite materno. Dra. Mary Enig, uma das principais autoridades em gorduras, também diz que cerca de 50% dos ácidos gordos do óleo de coco são ácido láurico. Ácido láurico é um ácido gordo de cadeia média, que é transformado em monolaurina no corpo humano. Monolaurina é antiviral, antibacteriana e destrói vírus revestidos de lipídeo, como o HIV, o vírus do herpes, citomegalovírus, da gripe, diferentes bactérias patogênicas incluindo Listeria monocytogenes e Helicobacter pylori, e protozoários como a giárdia. Alguns estudos mostraram também alguns efeitos antimicrobianos do ácido láurico livre.

Ácidos graxos de cadeia média. Isso não significa muito para a maioria das pessoas, porém isso dá ao óleo de coco óleo suas qualidades únicas. Não é digerido como outras gorduras e, por isso, nos dá rápida energia. É quando puro [extravirgem] melhor do que outras gorduras.

O nosso livro Circuito Bypass salienta que a doença cardíaca tem como causa pontos de infecções no sangue, que seriam a culpada pelas taxas de doenças cardíacas. Até mesmo uma doença da gengiva pode levar a um ataque cardíaco fatal, como os germes deixando a boca e viajando pelo nosso sistema de vasos sanguíneos. O consumo de óleo de coco pode diminuir as chances de doença cardíaca mais do que qualquer medicamento no mercado. É altamente recomendável que você adquira uma cópia do livro de Bruce. É repleto de informações, bem estudado e bem escrito.

O óleo de coco não é uma bala mágica. Você não deve simplesmente tomá-lo quando tiver sido atingido por um vírus. Você tem que comer diariamente para criar no seu corpo uma reserva de ácidos gordos do coco.

Quanto óleo de coco ingerir? Veja a indicação que obtivemos do Bruce: três a quatro colheres de sopa por dia. "É muito!", você poderia dizer. Mas há outras maneiras de você começar. No livro de Bruce existem algumas receitas. Mas uma maneira simples que encontramos é esta: as pessoas adoram doces na parte da manhã. Com seu café ou apenas sozinho, elas amam doces. Assim, pegue algumas gotas de óleo de coco, misture com mel e canela e espalhe sobre a torrada. Você vai gostar.

E não se preocupe em ganhar peso! Utilizando óleo de coco, seu metabolismo aumenta. O baixo teor em gordura gorda ajuda você a perder peso. As gorduras do óleo de coco, ao contrário de todas as outras gorduras, não circulam pelo sangue procurando lugares para ser armazenadas. Elas vão diretamente para o fígado e são transformadas em energia instantânea.

Óleo de coco e os outros óleos: o que você precisa saber (Parte 1)


Extraído do site: http://www.mnwelldir.org/docs/nutrition/coconut.htm

Traduzido e adaptado


Quantas vezes temos que citar o negro personagem do filme (e livro) “All the president's men” (Todos os homens do presidente), com o nome de "Deep Throat"?

Sua declaração é simples, mas forte: "Siga o dinheiro".

Gorduras, gorduras, gorduras. Dizem-nos muito sobre gorduras. Gorduras matam. Gorduras causam doenças cardíacas. Gorduras causam câncer.

O objetivo deste artigo é romper o lixo científico com o qual temos sido alimentados e trazer à luz a verdade sobre algumas gorduras.

A American Heart Association (uma das diversas organizações que supostamente apóiam o seu coração saudável) nos anos 50 nos mandou comer margarina e óleos poliinsaturados para uma boa saúde cardiovascular. O interessante é que as empresas que fabricam esses produtos são os maiores apoiadores dessas supostas organizações para a saúde do coração.

Em 1998, a American Heart Association, em face das esmagadoras provas (e do fato de que os americanos podem realmente ler), finalmente nos mandou limitar a nossa ingestão de gorduras trans, o principal ingrediente da margarina.

Transgorduras são também chamadas de óleos parcialmente hidrogenados. Elas estão em todos os nossos alimentos ruins, mas em alguns produtos alimentares as empresas estão começando a reduzir a sua utilização, pois as vendas caíram desde que as revelações sobre gorduras trans começaram a circular.

Agora, aqui está uma informação que você pode não saber: o aquecimento transforma quase todos os óleos em um óleo parcialmente hidrogenado.

E mais uma informação que você pode não saber: os óleos ainda na loja, sobre aquelas prateleiras, JÁ ESTÃO RANÇOSOS.

Aqui está algo que aprendi com uma fita enviada para mim por Karl Loren:

O óleo de milho vem do milho espremido e depois é filtrado. Este óleo é virgem. O óleo de milho virgem não é muito estável e imediatamente começa a oxidar-se (estragar-se, ficar rançoso).

Há ainda milho cremoso ao longo do processo, e, como a indústria alimentar pretende ter ainda mais lucros, vai quimicamente extrair o resto do óleo encontrado neste milho cremoso. Eles acrescentam benzeno para o milho cremoso.

O benzeno puxa os extras de óleo do milho da mesma forma que puxa gasolina de um pano sujo. Como benzeno não é permitido em produtos alimentares, o azeite deve ser aquecido (queimado) para livrar-se do benzeno. O processo começa a transformar o óleo numa gordura trans e o óleo também se oxida e se torna ranço.

Os óleos são todos misturados e extraídos quimicamente. Eles são engarrafados em plástico limpos. Ah, eu esqueci: há uma fábrica química de New Jersey que faz um óleo com aroma de perfume que é adicionado ao óleo para que você não sinta o cheiro do óleo rançoso.

No claro plástico, o óleo é agredido pela luz.

Assim, quando você finalmente abrir a garrafa de óleo de milho, ele ainda cheira limpo e puro, mas na verdade já está rançoso, e óleo rançoso ataca suas artérias e tem sido associado ao câncer.

Agora permita-me falar-lhe um pouco sobre o óleo de coco.
O óleo de coco é um dos mais estáveis óleos que você pode comprar. Não fica rançoso facilmente. Ele não ataca suas artérias. Na verdade, o óleo de coco foi um dos alimentos que Weston Price estudou em seu viagens. Ele descobriu que o coco foi considerado, pela populações locais, um alimento medicamentoso. Ele descobriu que aquelas civilizações que consumiam óleo de coco regularmente não tinham conhecimento de câncer, doenças cardiovasculares, artrite e diabetes.

Vamos dar uma olhada nas propriedades curativas do óleo de coco:

- O óleo de coco é antiviral, antifúngico (mata levedura) e antibacteriano. Ele ataca e mata vírus que têm um revestimento de lipídio (gordura), tais como herpes, HIV, hepatite C, gripe e mononucleose. Ele mata as bactérias que causam pneumonias, garganta inflamada, cáries dentárias, infecções do trato urinário, meningite, gonorréia, intoxicação alimentar e muitas, muitas outras infecções bacterianas. Ele mata os fungos / leveduras que causam infecções, como candidíase, tinha, pé de atleta, rouquidão, prurido, exantema e muito mais.

- A gordura do óleo de coco é chamada de "baixo teor em gordura". Ela atua como carboidrato que é rapidamente absorvido no fígado e utilizado como energia rápida. Ela NÃO é armazenada como outras gorduras. Ela aumenta a energia e resistência. Muitos atletas usam o óleo de coco em suas bebidas. O óleo de coco também melhora a função tireoidiana e aumenta o metabolismo (ótimo se você quiser perder peso).

- O óleo de coco melhora a digestão e a absorção das vitaminas lipossolúveis, minerais (principalmente cálcio e magnésio) e aminoácidos. Melhora a utilização de glicose no sangue e melhora a absorção de insulina (ótimo para diabéticos tipo II). De fato, muitos diabéticos (tipo I e tipo II) usam o óleo de coco para reduzir os sintomas. O risco de diabetes diminui com o uso regular de óleo de coco. E como já mencionei, cozinhar com óleo de coco não cria qualquer subproduto nocivo.

- O óleo de coco ajuda a curar o corpo e promove uma recuperação mais rápida. Ela ajuda e fortalece a função imunológica, protegendo-nos de uma variedade de cânceres.

- O óleo de coco é bom para seu coração. Consumidores regulares de óleo de coco têm muito menos chance de desenvolver aterosclerose (obstrução das artérias), arteriosclerose (endurecimento das artérias) e infartos. Além disso, o óleo de coco pode baixar a sua pressão sanguínea.
- O óleo de coco é um antioxidante natural. Ele protege o corpo de radicais livres e evita danos prematuros do envelhecimento e doenças degenerativas.

- Finalmente, o óleo de coco é a melhor massagem de óleo do planeta. O que ele faz para a sua pele,você simplesmente tem que testemunhar. Constitui uma barreira contra infecções, suaviza e hidrata a pele e impede marcas de idade e manchas. Deixa o cabelo saudável e protege dos prejudiciais raios UV.



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Óleo de coco: força para os cabelos

A terapeuta capilar Sheila Bellotti indica o óleo de coco natural para reforçar a estrutura de cabelos desvitalizados. Neste caso, o óleo deve ser passado somente nos fios, não sendo utilizado no couro cabeludo. Para deixar os cabelos menos secos, mais fáceis de pentear e mais fortes, deve ser aplicado uma vez por semana, sem condicionador."Como apresenta a mesma constituição da derme, o óleo de coco natural ajuda a limpar o cabelo sem agredi-lo, mantendo a sua hidratação natural. O óleo vegetal de coco hidrata e amacia o fio do cabelo, oferecendo grande variedade de elementos nutritivos, como magnésio, potássio, cálcio e ferro", completa.



Adaptado do site Velho Amigos.

Óleo de coco e massagem corporal

O óleo de coco é usado como base em muitos cosméticos sabonetes. Apresenta sabor doce e propriedades refrescantes, por isso é indicado para as pessoas com Pitta (fogo). Na Índia, esse óleo é comumente utilizado nas queimaduras, eczemas e micoses pela sua propriedade anti-séptica. É muito utilizado pelas mulheres no Oriente, pois deixa os cabelos saudáveis e bonitos. A massagem com óleo de coco refresca o calor corporal e auxilia o corpo a absorver mais Prana (energia) do ar. Na Índia, o coco é considerado uma fruta sagrada com muitas propriedades medicinais. 




Fone: Planeta Natural (texto adaptado)

Óleo de coco e diabete

O melhor óleo para os diabéticos é o de coco. Isso porque mantém estável o nível de insulina, além de diminuir a compulsão por doces.

Óleo de coco e cabelos

Nesse tempo que tenho usado o óleo de coco, pude sentir seus maravilhosos efeitos no tratamento dos cabelos. Já usei vários cremes, xampus, máscaras capilares, todos de boas marcas, mas nenhum supera o óleo de coco. Bastas passar um pouco de óleo diariamente depois do banho e em poucos dias vêem-se os resultados: cabelos sedosos, macios e com um brilho nunca visto antes!

ÓLEO DE COCO: UM ÓLEO MUITO RICO!

Embora rejeitado por algumas correntes pelo alto teor de gordura saturada, o óleo extravirgem de coco é uma opção saudável para o preparo de alimentos

Rico em gorduras saturadas, o óleo de coco foi banido das chamadas dietas saudáveis porque, em tese, favoreceria o bloqueio de artérias e o risco de doenças coronarianas. A evolução das pesquisas, porém, vem mostrando que uma alimentação pobre em gorduras não é a resposta para prevenir problemas cardiovasculares. E, embora a mídia insista em dar voz a uma mania antigordura, muitos cientistas já começam a cobrar a definição de novas diretrizes alimentares. Nesse novo cenário, o óleo de coco tem tudo para sair da posição de vilão diretamente para o papel de herói. Motivos não faltam. Suas altas concentrações de ácido láurico, por exemplo, têm efeito antiviral, antibacteriano e antifúngico. Ele também é rico em vitamina E e tem um poderoso efeito antioxidante. Além disso, conserva-se por longos períodos, sem necessidade de refrigeração ou de outros cuidados especiais. Mas e a gordura saturada?

De fato, o óleo de coco é pródigo nessa substância, mas quase 2/3 de sua gordura saturada são compostos por ácidos graxos de cadeia média – os mesmos do leite materno. Significa que ela é de fácil digestão pelo organismo, gera energia rapidamente e tem efeito benéfico sobre o sistema imunológico. Portanto, longe de prejudicar o organismo, a gordura saturada do óleo de coco é uma promotora da saúde.

Além de motivos mercadológicos, o conceito negativo que se criou em torno do óleo de coco tem a ver com pesquisas realizadas com gordura de coco hidrogenada – esta, sim, é tremendamente nociva. Como todo óleo que passa por processo de hidrogenação (o mesmo usado para a produção das margarinas), também o de coco torna-se rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio entre o bom e o mau colesterol. Para usufruir os seus benefícios, portanto, é preciso saber escolher. Na hora de comprar, certifique-se de que está adquirindo um óleo de origem orgânica e extraído a frio – do tipo “virgem”. Dispense produtos refinados e que tenham passado por processo de desodorização. No mercado nacional, pode ser difícil encontrar um produto com as melhores características, mas vale a pena procurar em lojas de produtos naturais e grandes supermercados.

A MELHOR ESCOLHA NA HORA DE COZINHAR

Sensível ao aquecimento, a maioria dos óleos vegetais tem suas moléculas prejudicadas pelo calor, tornando-se nocivos à saúde.

O calor é um dos maiores inimigos dos óleos vegetais. Os chamados óleos poli-insaturados – como os de girassol, soja e milho – sofrem alterações e acabam apresentando altos níveis de gordura trans no final do cozimento, assim como também o de canola. Tido como mais saudável por ser do tipo monoinsaturado, o óleo de oliva se ressente ainda mais com o aquecimento. Entre todos os tipos de gordura, as saturadas são as mais resistentes e estáveis. Por isso, para cozinhar, a melhor escolha é mesmo o óleo de coco – além, é claro, de manteiga e de outras gorduras de origem animal.

Aplicado sobre a pele, o óleo de coco virgem atua na prevenção de rugas e seu consumo sistemático é um poderoso agente antioxidante


Gordura de coco

Para cozinhar, não há nada melhor. É estável sob altas temperaturas, ajuda a manter o peso, diminui o colesterol e protege contra doenças cardiovasculares.


Texto extraído do site do dr. Wilson Rondó, médico ortomolecular.

Óleo de coco é um forte inimigo do HIV


Cientistas filipinos e canadenses em estudos isolados descobriram que princípios químicos encontrados no óleo de coco podem não só destruir o HIV (AIDS), como também inibir o desenvolvimento do vírus e sua carga viral.

A Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Coco, juntamente com o Hospital São Lázaro e os Laboratórios United, realizou em 1999 os primeiros testes de HIV/aids efetuados nas Filipinas. Os testes envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro portadores de HIV, nos primeiros estágios de desenvolvimento do vírus.

Os testes basicamente procuravam determinar se a monolaurina, um derivado do ácido láurico, seria responsável pelo aumento de células CD4 e pela redução da carga viral nos pacientes num estágio ainda não detectável. As células CD4 são a primeira linha de defesa do corpo contra doenças e infecções, mas também são as primeiras a serem atacadas pelo HIV. A carga viral é a quantidade de vírus no sangue.

O Dr. Conrado Dayrit, presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia e membro do Conselho do PCRDF, num pronunciamento anterior, afirmou que o HIV, o vírus que causa a aids, está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar e mutilar rapidamente após ingerido. A monolaurina destrói a membrana que envolve o vírus por um processo de amaciamento. “Se isso acontece, o vírus morre”, disse o Dr. Dayrit.

Romulo Conde, supervisor técnico do PCRDF, disse que os resultados foram promissores, mas, para satisfazer a comunidade científica, precisam de conclusões mais concretas. “Não é bom tirar conclusões pela metade”, acrescentou. Disse ainda que os testes continuarão no próximo ano.

Em outro artigo, publicado no “Indian Coconut Journal” em setembro de 1995, a Dra. Enig afirmou:

“O reconhecimento da atividade antimicrobiana da monolaurina tem sido registrada desde 1966. O trabalho embrionário pode ser creditado a Jon Kabara. Essa pesquisa anterior foi direcionada para os efeitos virucidas por causa dos possíveis problemas relacionados com a preservação de alimentos. Alguns dos antigos trabalhos de Hierholzer e Kabara (1982) que mostravam os efeitos virucidas da monolaurina sobre vírus envolvidos em RNA e DNA foram elaborados em conjunto com o Centro de Controle de Doenças do Serviço Público de Saúde Americano, com protótipos selecionados ou reconhecidos como envolvidos em membranas de lipídios de grande rigidez”.

A Dra. Enig afirmou em seu artigo que a monolaurina, cujo precursor é o ácido láurico, destrói a membrana de lipídios que envolve o vírus, bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos.

Ela escreveu: “Dos ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem uma atividade antiviral maior do que os ácidos caprílico (C10) e mirístico (C14). A ação atribuída ao monolauril é que ele solubiliza os lipídios contidos no envoltório do vírus, causando a destruição desse envoltório”. Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de cryptosporidium, conforme reportado por Lark Lands, pH.D., no seu livro, a ser lançado, “Positivamente Bem”.

Apesar de não ter sido mencionado por Enig, o HHV-6A é um vírus que tem uma capa envolvente cuja expectativa é que se desintegre na presença de ácido láurico e/ou manolaurina.

Segundo Dra. Enig, HIV, sarampo, vírus da estomatite vesicular (VSV), herpes simples (HSV-1), visna, citomegalovirus (CMV), Influenza, pneumovírus, sincicial vírus e rubéola são algumas das doenças que têm a atividade inibida pela monolaurina. Algumas bactérias, que incluem listeria, Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae, Streptococci dos grupos A, B, F e G, organismos grã-positivos e grã-negativos, tornaram-se inativas pela ação da monolaurina.

Report 14, Keep Hope Alive Magazine

1. Issacs, C.E. et al. Inactivation of enveloped viruses in human bodily fluids by purified lipids. Annals of the New York Academy of Sciences 1994;724:457-464.

2. Kabara, J.J. Antimicrobial agents derived from fatty acids. Journal of the American Oil Chemists Society 1984;61:397-403.

3. Hierholzer, J.C. and Kabara J.J. In vitro effects on Monolaurin compounds on enveloped RNA and DNA viruses. Journal of Food Safety 1982;4:1-12.

4. Wang, L.L. And Johnson, E.A. Inhibition of Listeria monocytogenes by fatty acids and monoglycerides. Appli Environ Microbiol 1992; 58:624-629.

5. Issacs, CE et al. Membrane-disruptive effect of human milk: inactivation of enveloped viruses. Journal of Infectious Diseases 1986;154:966-971.

6. Anti-viral effects of monolaruin. JAQA 1987;2:4-6 7. Issacs CE et al. Antiviral and antibacterial lipids in human milk and infant formula feeds. Archives of Disease in Childhood 1990;65:861-864.